Os cursos obtiveram notas 1 ou 2 (em uma escala até
5) e foram reprovados duas vezes consecutivas no Conceito Preliminar de Cursos
(CPC), que é divulgado anualmente pelo ministério e leva em consideração os
resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), a qualidade
da infraestrutura, do projeto pedagógico e dos professores – como quantidade
mínima de um docente em tempo integral.
Para as instituições com cursos que tiveram baixo
desempenho, o MEC impôs a assinatura de um termo de compromisso para acabar com
as deficiências, visitas in loco de especialistas para conferir o cumprimento
do acordo e o bloqueio da oferta de mais vagas nos vestibulares.FONTE: PORTAL BRASIL
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