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domingo, 24 de maio de 2009

VEREADOR PARENTE! VISITA ATERRO SANITÁRIO DE NOVA IGUAÇU



Release – 19/03/09

Vereadores de Angra dos Reis visitam aterro sanitário em Nova Iguaçú

 O Presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal de Angra dos Reis, vereador Parente, acompanhado de mais um membro da Comissão, vereador Dr José Antônio visitou na última quarta-feira, dia 18, o aterro sanitário de Nova Iguaçu, cidade da baixada fluminense. O objetivo da visita foi conhecer como funciona o local, já que a prefeitura de Angra está planejando implantar essa nova prática na cidade, acompanhada de uma usina de reciclagem de lixo, formando um consórcio intermunicipal.
 Um analista ambiental recebeu os vereadores e explicou todo o procedimento que se deve ter com o lixo, desde seu recolhimento até o seu destino final. Se for aprovada a proposta do Executivo Municipal, Angra dos Reis será a quarta cidade do estado a ter um aterro sanitário. Atualmente o que funciona em Angra é um aterro controlado, que não possui licença do Ibama e não trata o chorume e nem o lixo hospitalar. O vereador Parente defende a idéia de se implantar um aterro sanitário juntamente com a usina de lixo.
 - Essa visita foi importantíssima para sabermos como funciona um aterro sanitário. Só que para o município de Angra dos Reis não basta apenas o aterro sanitário. Por se tratar de um consórcio intermunicipal, o ideal seria um aterro sanitário mais a usinagem do lixo, porque aproveitaríamos até 90% do lixo, gerando emprego e riqueza para o município, afirmou o vereador.
Durante uma reunião com a Comissão de Meio Ambiente no início deste mês, o secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Ricardo Tabet, informou que o consórcio intermunicipal a ser implantado em Angra contará com a participação de Angra, Paraty e Mangaratiba, já que para uma usina ser implantada tem que haver uma grande quantidade de lixo. Essas cidades, como contrapropostas, investiriam em Angra e essa usina seria monitorada por uma empresa privada. Segundo informações fornecidas pelo secretário, o atual aterro controlado do Ariró só terá mais quatro meses de vida útil, sendo fundamental a instalação do projeto.